Já há algum tempo, lemos e trabalhamos o poema “O nariz” de Maria
Alberta Menéres e depois, a pares, escrevemos estes poemas.
Ora vejam lá se gostam!
O gato é camponês
e chama-se inglês.
É o gato da Inês
de raça siamês.
O Luís foi a Paris
Caiu e partiu o nariz
Sabes o que fiz?
Fugi como uma perdiz.
Lara/Mafalda
Era uma vez um gato maltês
Que falava francês
Um dia veio o Três
E foram todos ver o amigo siamês.
Eu fui a Paris
Comi lá uma perdiz
Que sabia a giz
E fui falar com o juiz.
Maria Poiares
Beatriz Casimiro
O meu colega Luís
Caçou uma perdiz
E deu-a ao petiz
De grande nariz.
O menino Jesus
Bateu à porta dos avós
Truz…truz…truz…
E fugiu veloz.
Valter/Maria Inês/Luís Carlos
Era uma vez
Um inglês
Que vivia com a Inês
Ele convidou o português
Para jogar xadrez
E jogaram todos três.
Duarte
Lopes
Era uma vez
Um gato maltês
Tocava violino à Inês
Foi à loja do Inglês
Comprou um chinês
Falava com ele “chinoquês”
E jogavam xadrez
Inês Gomes/Andreia
Era uma vez
Um português
camponês
Brincava com o
japonês
E mais outros três.
O menino Tomás
Que comeu um ananás
Que estava no cabaz
Encalhou nas pás.
João Miguel
Manuel Poiares
O menino Tomás
Virou a casca do
ananás
Virou-a para trás
E com ela fez chás.
O chinês que é amigo
da Inês
Partiu a laranja em
três
Comeram-na de uma só
vez
E jogaram os dois xadrez.
Inês Vaz
Francisco Ramalho
Um japonês e um francês
Foram jogar xadrez
O francês ganhou três, três
O japonês ficou zangado de vez.
A luz bateu a porta do Jesus
truz… truz … truz… truz …
Tem falta de luz ?
Não que estou na cruz.
Mariana Torres
João Pedro
Baiôa
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